ser a
súbita vertigem do sangue que rasga o círculo das artérias em fogo, o apelo do
sopro que a alma é, aqui, único eco ou grito que cala as tempestades de
silêncio do corpo na noite em súbito branco que escapa à memória dos dias do
esquecimento
e
então, só então, escreves a sensibilidade que sabe o cheiro acre da morte e o
inspira e o sopra e assim ilude a suspensão do mundo